"Tão bom pudesse o tempo parar
E voltar-se a preencher o vazio
É tão duro aprender que na vida
Nada se repete, nada se promete
E é tudo tão fugaz e tão breve"
Neste tempo de tantas incertezas, é tempo também de escutar a natureza, é tempo de acompanhar os nossos,mesmo que de uma forma não presencial.
Nunca antes tinha dado tanto valor aos dias de pressão, sem saber para onde me virar, ou sem saber a solução para determinado problema onde dedico as minhas horas de voluntariado, ou apenas daqueles que me são próximos.
É por eles que temos que continuar enquanto houver estrada para andar, enquanto houver vento para saltar para nos fazer viver experiências únicas que é o melhor que levamos desta vida.
Talvez nada seja como antes, prefiro ter fé e acreditar que esta pandemia que nos assusta, que nos faz ter medo de vivermos em comunidade, desperte o melhor de nós, dos nossos valores.
Termino com esta "Fragilidade", mas cheia de esperança de um amanhã melhor!
"Se o amor fosse um lugar a salvo
Sem medos, sem fragilidade"
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