quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

Boas Festas!






E mais uma vez é Natal!


Deixo os Votos de Boas Festas a todos os meus amigos!


Este ano passou a correr e espero nos próximos dias poder reflectir e definir novos objectivos para 2016 - podemos sempre fazer algo melhor, dar mais atenção a quem mais precisa, ajudar mais mesmo ali ao lado, fazer mais caminhadas enfim ser mais feliz mesmo que isso passe apenas por vibrar com o clube do nosso coração!


Qual seja o motivo que Vos faz sorrir espero que esteja presente nesta época natalícia e no próximo ano!


A fé faz com que tudo seja possível. Feliz Natal!



segunda-feira, 23 de novembro de 2015

"Vou dormir"

"Vou dormir
vou dormir,
com o pensamento em ti,
com vontade de ti,
com a memória do teu sabor,      
com o sabor dos teus beijos
o sentir dos teus olhos,
com o pensar do teu olhar,
com o respirar do teu respirar,
com a pressa de te ver,
com a ânsia de te ler,
e no entanto...
Vou apenas dormir."

in paixão/amor a linhar que os separa 
de João Soares

sábado, 21 de novembro de 2015

"Ceyceyra Medieval"


"A Luz do Amor"

 Alcobaça 2015
Perdida entre doces conventuais e registada a primeira oportunidade de ver uma projecção mapping, fica a vontade de revisitar com mais calma este mosteiro que outrora tinha uma função defensiva pois durante muitos anos esteve na linha de fronteira entre o novo Reino de Portugal e os territórios muçulmanos a sul.

É nesta jóia de estilo gótico que se encontram os túmulos de D. Pedro e D. Inês de Castro, o par amoroso mais emblemático da nossa história e relembrado num dos cantos de "Os Lusíadas".

quarta-feira, 11 de novembro de 2015

ahh, é verdade ...

... isto também é arte, pelo menos fazia parte da exposição de Serralves e se tivermos em conta uma pintura de Modigliani que se tornou o segundo quadro mais caro vendido em leilão, bem pelo menos posso dizer que fotografei esta  obra:





a minha amiga Ana que se prepare, ainda me lembro bem do que me disse quando puxei pela máquina :)



terça-feira, 10 de novembro de 2015

Serralves...

Bem depois do vídeo de "Visita Guiada" da RTP2 bateu aqui uma lembrança de um dia bem passado, nem são precisas mais palavras...











Querem mais? Passem por lá :) 

Boa noite!




quarta-feira, 28 de outubro de 2015

"Lutara pelos sonhos dos outros. .... E esquecera-se de quem era, do que era, do que pretendia. Esquecera-se da noite em que dormira, um dia, muito pequena, abraçada ao seu urso de peluche e de ter pensado que tudo o que pretendia na vida era aquilo: tempo, espaço e vida para se deitar abraçada a quem a protegesse como aquele simples urso. Esse é outro dos problemas dos humanos, pensava agora, o dedo trémulo em cima do botão, passam a vida sem perceber para que serve ela, passam a vida a querer encher a vida, ocupá-la com coisas para fazer, com desígnios para cumprir."

in Prometo Falhar de Pedro Chagas Freitas




" Só quem consegue ficar em cacos consegue ser-se por inteiro.
  Só os coitados vão até ao meio da ponte. Não admito encontrar-me no que nada é. Se quero chegar vou até ao outro lado, sem orgulho e orgulhosa, a tremer mas sem medo, e quando me disseram que fui fraca responderei com o desprezo de quem só admite o êxtase quando o êxtase é possível.
 A força consiste em recusar o satisfaz bastante quando se pode ter o satisfaz plenamente."

in Prometo Falhar de Pedro Chagas Freitas

terça-feira, 29 de setembro de 2015

Better world

O mundo precisa de novos heróis ... 

O mundo precisa de pessoas mais humildes, de pessoas que nos transmitem tranquilidade através da sua voz, dos seus valores; pessoas capazes de gerir conflitos sem ter quer erguer a voz apenas usam a sua inteligência emocional para ultrapassar os obstáculos!

O mundo precisa de pessoas capazes de ouvir os seus amigos sem os julgar, mesmo nas conversas mais banais, amigos de ontem e amigos de hoje, amigos de sempre e para sempre!

O mundo precisa de pessoas capazes de estender a mão, daqueles amigos que caminham ao nosso lado mesmo nos dias de chuva  nem que seja para ir só ali dançar e descontrair das tarefas diárias, naqueles dias cinzentos em que nos sentimos cansados sem razão!

O mundo precisa de pessoas cuja palavra vale mais do que os seus bens!

O mundo precisa de pessoas que sabem que a sua liberdade acaba onde começa a liberdade dos outros....


Àqueles que percebem o que quero dizer, o meu muito obrigada por fazerem parte da minha vida!



terça-feira, 1 de setembro de 2015

União de Tomar, todos ao Estádio!


Domingo é dia de ir ao Estádio apoiar o "melhor clube do mundo"!

Para quem não percebe  o que tem de tão especial, bem não tenho muitas palavras para dizer, apenas deixo o convite para passar por lá ...

Fotos do facebook do União de  Futebol Comércio e Indústria de Tomar


segunda-feira, 20 de julho de 2015

Um olhar global da indústria seguradora!


Conhecendo a minha paixão pela atividade seguradora, foi num momento entre amigos que um deles puxou da prateleira para me dar a conhecer este tesouro da autoria do seu irmão...

Confesso que gosto mesmo do que faço, ou não estaria  férias a ler um livro técnico - a minha profissão dá-me um certo gozo, por vezes brinco dizendo que vender é uma arte, pois passo os dias a tentar vender algo que não se vê, mas que tento fazer perceber aos clientes ou potenciais clientes de que necessitam dos mesmos -  os seguros são um mal necessário, tal como o meu prof. António Mourão um dia referiu!

São nos momentos mais difíceis, aqueles em que o acontecimento incerto passou a ser certo que tento dar o meu melhor...

Nas páginas deste livro,que tanto me chamou a atenção, passei a olhar para os seguros de uma forma mais global e recorda-se aqui também o tornado de 7 de Dezembro de 2010 em Tomar.

Sites com interesse relacionados com o tema:

http://wattsupwiththat.com/

http://unfccc.int/bodies/body/6383.php

http://siam.fc.ul.pt/

http://www.climaat.angra.uac.pt/

http://www.air-worldwide.com/Home/AIR-Worldwide/

Tanto por aprender, tanto para refletir, está na hora de devolver o livro ali ao R.L. antes que me risque da lista de amigos já que o prazo de devolução já tinha expirado à bastante tempo :)

domingo, 19 de julho de 2015

sábado, 13 de junho de 2015


    Não sou nada.
    Nunca serei nada.
    Não posso querer ser nada.
    À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo.

    Janelas do meu quarto,
    Do meu quarto de um dos milhões do mundo que ninguém sabe quem é
    (E se soubessem quem é, o que saberiam?),
    Dais para o mistério de uma rua cruzada constantemente por gente,
    Para uma rua inacessível a todos os pensamentos,
    Real, impossivelmente real, certa, desconhecidamente certa,
    Com o mistério das coisas por baixo das pedras e dos seres,
    Com a morte a por umidade nas paredes e cabelos brancos nos homens,
    Com o Destino a conduzir a carroça de tudo pela estrada de nada.

    Estou hoje vencido, como se soubesse a verdade.
    Estou hoje lúcido, como se estivesse para morrer,
    E não tivesse mais irmandade com as coisas
    Senão uma despedida, tornando-se esta casa e este lado da rua
    A fileira de carruagens de um comboio, e uma partida apitada
    De dentro da minha cabeça,
    E uma sacudidela dos meus nervos e um ranger de ossos na ida.

    Estou hoje perplexo, como quem pensou e achou e esqueceu.
    Estou hoje dividido entre a lealdade que devo
    À Tabacaria do outro lado da rua, como coisa real por fora,
    E à sensação de que tudo é sonho, como coisa real por dentro.

    Falhei em tudo.
    Como não fiz propósito nenhum, talvez tudo fosse nada.
    A aprendizagem que me deram,
    Desci dela pela janela das traseiras da casa.
    Fui até ao campo com grandes propósitos.
    Mas lá encontrei só ervas e árvores,
    E quando havia gente era igual à outra.
    Saio da janela, sento-me numa cadeira. Em que hei de pensar?

    Que sei eu do que serei, eu que não sei o que sou?
    Ser o que penso? Mas penso tanta coisa!
    E há tantos que pensam ser a mesma coisa que não pode haver tantos!
    Gênio? Neste momento
    Cem mil cérebros se concebem em sonho gênios como eu,
    E a história não marcará, quem sabe?, nem um,
    Nem haverá senão estrume de tantas conquistas futuras.
    Não, não creio em mim.
    Em todos os manicômios há doidos malucos com tantas certezas!
    Eu, que não tenho nenhuma certeza, sou mais certo ou menos certo?
    Não, nem em mim...
    Em quantas mansardas e não-mansardas do mundo
    Não estão nesta hora gênios-para-si-mesmos sonhando?
    Quantas aspirações altas e nobres e lúcidas -
    Sim, verdadeiramente altas e nobres e lúcidas -,
    E quem sabe se realizáveis,
    Nunca verão a luz do sol real nem acharão ouvidos de gente?
    O mundo é para quem nasce para o conquistar
    E não para quem sonha que pode conquistá-lo, ainda que tenha razão.
    Tenho sonhado mais que o que Napoleão fez.
    Tenho apertado ao peito hipotético mais humanidades do que Cristo,
    Tenho feito filosofias em segredo que nenhum Kant escreveu.
    Mas sou, e talvez serei sempre, o da mansarda,
    Ainda que não more nela;
    Serei sempre o que não nasceu para isso;
    Serei sempre só o que tinha qualidades;
    Serei sempre o que esperou que lhe abrissem a porta ao pé de uma parede sem porta,
    E cantou a cantiga do Infinito numa capoeira,
    E ouviu a voz de Deus num poço tapado.
    Crer em mim? Não, nem em nada.
    Derrame-me a Natureza sobre a cabeça ardente
    O seu sol, a sua chava, o vento que me acha o cabelo,
    E o resto que venha se vier, ou tiver que vir, ou não venha.
    Escravos cardíacos das estrelas,
    Conquistamos todo o mundo antes de nos levantar da cama;
    Mas acordamos e ele é opaco,
    Levantamo-nos e ele é alheio,
    Saímos de casa e ele é a terra inteira,
    Mais o sistema solar e a Via Láctea e o Indefinido.

    (Come chocolates, pequena;
    Come chocolates!
    Olha que não há mais metafísica no mundo senão chocolates.
    Olha que as religiões todas não ensinam mais que a confeitaria.
    Come, pequena suja, come!
    Pudesse eu comer chocolates com a mesma verdade com que comes!
    Mas eu penso e, ao tirar o papel de prata, que é de folha de estanho,
    Deito tudo para o chão, como tenho deitado a vida.)

    Mas ao menos fica da amargura do que nunca serei
    A caligrafia rápida destes versos,
    Pórtico partido para o Impossível.
    Mas ao menos consagro a mim mesmo um desprezo sem lágrimas,
    Nobre ao menos no gesto largo com que atiro
    A roupa suja que sou, em rol, pra o decurso das coisas,
    E fico em casa sem camisa.

    (Tu que consolas, que não existes e por isso consolas,
    Ou deusa grega, concebida como estátua que fosse viva,
    Ou patrícia romana, impossivelmente nobre e nefasta,
    Ou princesa de trovadores, gentilíssima e colorida,
    Ou marquesa do século dezoito, decotada e longínqua,
    Ou cocote célebre do tempo dos nossos pais,
    Ou não sei quê moderno - não concebo bem o quê -
    Tudo isso, seja o que for, que sejas, se pode inspirar que inspire!
    Meu coração é um balde despejado.
    Como os que invocam espíritos invocam espíritos invoco
    A mim mesmo e não encontro nada.
    Chego à janela e vejo a rua com uma nitidez absoluta.
    Vejo as lojas, vejo os passeios, vejo os carros que passam,
    Vejo os entes vivos vestidos que se cruzam,
    Vejo os cães que também existem,
    E tudo isto me pesa como uma condenação ao degredo,
    E tudo isto é estrangeiro, como tudo.)

    Vivi, estudei, amei e até cri,
    E hoje não há mendigo que eu não inveje só por não ser eu.
    Olho a cada um os andrajos e as chagas e a mentira,
    E penso: talvez nunca vivesses nem estudasses nem amasses nem cresses
    (Porque é possível fazer a realidade de tudo isso sem fazer nada disso);
    Talvez tenhas existido apenas, como um lagarto a quem cortam o rabo
    E que é rabo para aquém do lagarto remexidamente

    Fiz de mim o que não soube
    E o que podia fazer de mim não o fiz.
    O dominó que vesti era errado.
    Conheceram-me logo por quem não era e não desmenti, e perdi-me.
    Quando quis tirar a máscara,
    Estava pegada à cara.
    Quando a tirei e me vi ao espelho,
    Já tinha envelhecido.
    Estava bêbado, já não sabia vestir o dominó que não tinha tirado.
    Deitei fora a máscara e dormi no vestiário
    Como um cão tolerado pela gerência
    Por ser inofensivo
    E vou escrever esta história para provar que sou sublime.

    Essência musical dos meus versos inúteis,
    Quem me dera encontrar-me como coisa que eu fizesse,
    E não ficasse sempre defronte da Tabacaria de defronte,
    Calcando aos pés a consciência de estar existindo,
    Como um tapete em que um bêbado tropeça
    Ou um capacho que os ciganos roubaram e não valia nada.

    Mas o Dono da Tabacaria chegou à porta e ficou à porta.
    Olho-o com o deconforto da cabeça mal voltada
    E com o desconforto da alma mal-entendendo.
    Ele morrerá e eu morrerei.
    Ele deixará a tabuleta, eu deixarei os versos.
    A certa altura morrerá a tabuleta também, os versos também.
    Depois de certa altura morrerá a rua onde esteve a tabuleta,
    E a língua em que foram escritos os versos.
    Morrerá depois o planeta girante em que tudo isto se deu.
    Em outros satélites de outros sistemas qualquer coisa como gente
    Continuará fazendo coisas como versos e vivendo por baixo de coisas como tabuletas,

    Sempre uma coisa defronte da outra,
    Sempre uma coisa tão inútil como a outra,
    Sempre o impossível tão estúpido como o real,
    Sempre o mistério do fundo tão certo como o sono de mistério da superfície,
    Sempre isto ou sempre outra coisa ou nem uma coisa nem outra.

    Mas um homem entrou na Tabacaria (para comprar tabaco?)
    E a realidade plausível cai de repente em cima de mim.
    Semiergo-me enérgico, convencido, humano,
    E vou tencionar escrever estes versos em que digo o contrário.

    Acendo um cigarro ao pensar em escrevê-los
    E saboreio no cigarro a libertação de todos os pensamentos.
    Sigo o fumo como uma rota própria,
    E gozo, num momento sensitivo e competente,
    A libertação de todas as especulações
    E a consciência de que a metafísica é uma consequência de estar mal disposto.

    Depois deito-me para trás na cadeira
    E continuo fumando.
    Enquanto o Destino mo conceder, continuarei fumando.

    (Se eu casasse com a filha da minha lavadeira
    Talvez fosse feliz.)
    Visto isto, levanto-me da cadeira. Vou à janela.
    O homem saiu da Tabacaria (metendo troco na algibeira das calças?).
    Ah, conheço-o; é o Esteves sem metafísica.
    (O Dono da Tabacaria chegou à porta.)
    Como por um instinto divino o Esteves voltou-se e viu-me.
    Acenou-me adeus, gritei-lhe Adeus ó Esteves!, e o universo
    Reconstruiu-se-me sem ideal nem esperança, e o Dono da Tabacaria sorriu.


    Álvaro de Campos, 15-1-1928

Realidade
Objectivos
Soluções
Ação






E o desafio para o fim-de-semana é:
1. Analisar o que se passa!
2. Definir o que quero!
3. Como?
4. O que tenho de fazer para o conseguir?


Não pensem muito, as respostas devem ser:

eSpecíficas
     Mensuráveis
  Atingíveis
    Relevantes
    Temporais

Eu já fiz a minha reflexão esta tarde, agora está na hora da festa do pijama!

Be happy!


domingo, 7 de junho de 2015

Este é o meu clube...


.. não me canso de o dizer, o UFCIT é o meu clube do coração, deixo apenas estas três fotos para recordação do 8º Torneio Internacional dos Templários -  o importante é lá estar, quem gosta percebe o que digo, não há palavras nem textos bonitos que possam descrever todas essas emoções... 







domingo, 24 de maio de 2015

Tomar CIRE MEO Fan Event 2015






Aproveitei esta tarde serena de domingo para dar um saltinho ao Edifício Lodge, logo ao chegar fiquei felicíssima ao encontrar um pouquinho do Carnaval de Linhaceira.


 


O Paulo Alcobia, amigo de longa data e muito boa companhia nos almoços de estudante, merece os meus Parabéns, mais uma vez mostrou a sua capacidade de nos trazer alegria num evento solidário, acho que ser feliz passa por aqui - ajudar os outros fazendo aquilo que gostamos - só por isso é uma referência!

Não partilho fotos dos legos porque o objectivo é mesmo passar por lá, o espaço foi muito bem escolhido, a causa merece todo o nosso apoio!

Mais informações aqui!

segunda-feira, 4 de maio de 2015

Sem resposta...

"E eu pergunto aos economistas políticos, aos moralistas, se já calcularam o número de indivíduos que é forçoso condenar à miséria, ao trabalho desproporcionado, à desmoralização, à infância, à ignorância crapulosa, à desgraça invencível, à penúria absoluta, para produzir um rico?"
Almeida Garret 


Seria uma boa noite para encontrar estas respostas, o dia foi longo e difícil , uns dizem que os nossos ideais são uma coisa a realidade é outra, outros dizem que coisas fáceis não são para nós, há dias em que simplesmente não entendo o porquê, mas continuo a acreditar que a felicidade está na intensidade com que acreditamos nos nossos sonhos!

Boa noite!

sexta-feira, 10 de abril de 2015

É já Domingo!


“TRILHOS DO ALMOUROL. dos trilhos templários aos trilhos ferroviários”

Hoje sinto-me verdadeiramente como uma criança que aguarda o tão esperado dia da visita de estudo, não poderia ser de outra forma, o CLAC promete que este evento seja uma grande festa do trail e do pedestrianismo. 

O espírito jovem que fui encontrar quando ao fim de alguns anos deixei de trabalhar no meu concelho e fui trabalhar para o Entroncamento, os bons amigos dos 0 aos 100 anos de idade (é verdade, não sei que fenómeno da juventude se passa por ali), as aulas de Zumba nos Bombeiros com a sempre simpática Margarida Azevedo, e outras coisas boas que não conto, a vaidade pela camisola e o esforço diário por mostrar que a actividade que exerço é um mal necessário (palavras ditas longos anos atrás pelo prof. Mourão numa das aulas de Gestão de Seguros), são apenas alguns ingredientes para uma vida feliz!

Agora é só esperar pela prova!




O chefe vai passar por lá, tenho que estar em forma!

Até Domingo!

Caminhos com vida, pela serra...

Ouvi dizer que brevemente haverá novidades por aqui  e enquanto aguardo ansiosamente aproveito para deixar mais umas fotos, com votos de boa noite!